A Rosinha deveria estar na banda sonora dos Morangos com Açúcar Férias de Verão!
Tenho dito!
Simplesmente fantástica, é um misto de grandes nomes da música portuguesa, um toque musical à Quim Barreiros, um look misto de José Cid e Ana Malhoa!
adj. e s.m. Que ou aquele que foi banido ou está ausente da pátria; exilado, banido. / Fig. Afastado de tudo e de todos; isolado.
Simplesmente fantástica, é um misto de grandes nomes da música portuguesa, um toque musical à Quim Barreiros, um look misto de José Cid e Ana Malhoa!
Anjos e Demónios
Livro vs. Filme
Boas!
Eis que aparece mais alguém a escrever neste blog, dedicado a todos os Desgarrados e Desterrados!
O 1º assunto que venho comentar, trata-se do livro e da adaptação cinematográfica, da obra literária de Dan Brown, “Anjos e Demónios”, cujo filme estreia hoje em Portugal continental, como já tem acontecido anteriormente com outros filmes, UM DIA ANTES DO RESTO DO MUNDO!
Para começar, devo dizer que estou em pulgas para ver o filme, mas também acho que talvez esteja a criar demasiada expectativa acerca dele – bem, talvez como resto do mundo, não é verdade?!, que espera ver se o resultado supera o filme “O Código Da Vinci”, mas já lá iremos.
Bem, passarei agora a explicar o porquê, de toda a minha expectativa. Tudo se deve a dois factos, sendo o 1º o de eu ter adorado o livro. O best-seller pode ter sido “O Código Da Vinci”, mas para mim, a maior obra do autor até ao momento, tem sido, para mim, “Anjos & Demónios” (sim, porque já possuo todas as outras dele, que foram publicadas no nosso país)! “Anjos & Demónios” (o livro) continua para mim, imbatível!
O 2º facto é que, este livro, teve um grande impacto em mim porque, exactamente quando principiei a lê-lo, aconteceu algo que... Bem, entrando pela história do livro propriamente dita, quase logo no início deparamo-nos com a morte do Papa, e com todas as cerimónias em volta da escolha do seu sucessor. Lembro-me muito bem de ter iniciado a ler o livro a uma quarta ou quinta-feira e, na sexta-feira logo a seguir… o nosso querido Papa João Paulo II morreu!
Raios, foi Extrema Coincidência! Sincronização da publicação do livro, com a morte do Papa de carne e osso? Como é que sabiam? Ou fizeram de propósito? Teriam assassinado o Papa, para ele morrer exactamente quando o livro fosse publicado? (Eh, eh, eh, Teoria da Conspiração - Estou a brincar!)
A morte de João Paulo II deixou uma grande lacuna na Igreja, que não estou realmente a ver preenchida por este novo Papa (não vou enveredar por aí), deixando a sua perda, uma aura de tristeza em toda a gente. Eu, claro, também me senti muito triste com o acontecimento, mas ao mesmo tempo, foi um momento de excitação para mim. O facto de eu estar a ler um livro, que relatava exactamente tudo aquilo que se estava a passar, no Vaticano! Foram uns tempinhos espantosos! Lembro-me de ouvir dizer na televisão, que a cerimónia do Conclave estava a decorrer; de ver a Guarda Suíça do Vaticano, com os seus fatinhos espanpanantes (acho que foram desenhados e feitos por Miguel Ângelo, se não estou em erro) e, por fim, o fumo preto a erguer-se de uma das chaminés, dando por concluída a cerimónia de selecção do sucessor de João Paulo e avisando ao mundo, que já havia novo Papa. O mais giro disto tudo foi que, enquanto se ouviam as notícias do que se passava no Vaticano, eu, em casa, revelava à minha família, o que realmente se estava a passar por detrás das portas fechadas. Não será preciso dizer que os meus pais ficaram admiradíssimos. Como eu poderia saber tanta coisa? Claro que tive de lhes dizer que o meu conhecimento, era fruto do que estava a ler no livro, naquele momento. Momentos interessantes, pelos que passei.
Mas já chega de falar sobre a minha experiência com o livro e a morte do Papa. O facto de o livro me ter agradado tanto, deve-se àquilo que já acima mencionei, como também à história em si. O livro, tal como Ron Howard (o realizador dos filmes) refere (já falarei mais sobre isso), é mesmo uma “bomba-relógio”; uma autêntica corrida contra o tempo, e também uma “caça ao tesouro”. Tudo se deve a terroristas (que Robert Langdon pensa tratar-se dos Illuminati), terem roubado uma porção generosa de Anti-Matéria do CERN, e ameaçarem rebentar com todo o Vaticano (rebentariam com bem mais que isso; 1gr. já é suficiente para fazer uma bela cratera!)! Isso decorre na altura em que o Papa morria (não de velhice, eh, eh, eh), e se realizava o Conclave, para a selecção do novo Sumo Pontífice. Nisso, os 4 cardeais apontados para possíveis sucessores, desaparecem misteriosamente, sendo gradualmente encontrados por Langdon e pela sua “ajudante” Vittoria Vetra, cientista do Cern que o acompanhou na “corrida”, mortos ou quase a morrer, todos com uma inscrição gravada no peito a fogo (Ar, Água, Terra e Fogo). Se não estou em erro (já li o livro há alguns anos, posso estar equivocada), Langdon ia descobrindo os cardeais, através de pistas deixadas pelo terrorista em questão, que o levou a percorrer toda a cidade do Vaticano e maior parte das Igrejas. Para concluir, só posso dizer que o final é quase apoteótico e, quem detém a bomba, é quem menos esperamos! Quem é, não vou dizer, vejam o filme ou leiam o livro (que é o melhor que fazem!).
Muito fixe mesmo, o livro! Adorei e recomendo! Dan Brown descreve com rigor as igrejas, as estátuas e os vários pontos fulcrais da caça ao tesouro, dando ao leitor a sensação que está mesmo a olhar para as coisas e não a ler sobre elas. O ritmo da narrativa é muito rápido e graças a capítulos muito pequenos (às vezes de apenas uma página), feitos de propósito para criar maior suspense, o leitor dá por si a devorar o livro com uma rapidez incrível, para no final olhar para o livro que segura nas mãos, completamente lido e chorar por já o ter terminado (não chorei, mas fiquei triste). Um must de leitura! Deveria ser mesmo considerado leitura obrigatória!
Agora, vamos ao filme, filme este que teria estreado em Dezembro passado, se não fosse a greve dos guionistas e dos actores; filme este que vai diferir do livro em dois pontos, sendo o primeiro o do realizador optar por o fazer como sendo uma sequela do “O Código” e não uma prequela, como deveria realmente ser. O ponto que se segue é do Vaticano ter chamado Robert Langdon para ajudar com os acontecimentos que se sucediam, quando no livro, não é o Vaticano que o contracta. Para já, sem ainda ter visto o filme, fico por aqui quanto aos pontos divergentes.
Um ponto em comum, espero que seja a velocidade da acção. Ron Howard menciona que o filme será muito mais energético e que Tom Hanks não pára para discursar; quando fala está a andar, ou a correr, que deverá ser o mais correcto dizer, uma vez que as vidas dos cardeais estão em jogo, mais os milhares de fiéis que se reuniram na Praça de São Pedro, para a eleição do novo Papa, que corre o risco de explodir em mil pedacinhos (para mais detalhes acerca dos comentários de Ron Howard, comprem a revista Premiere & DVD deste mês.)!
Acima, quase logo no início, revelei que estou em pulgas para assistir ao filme. Sim, realmente estou. Vamos a ver se não é um desastre (não que o “O Código” tenha sido, longe disso!), mas a julgar pelos trailers que circulam por aí, acho que ele promete. Só resta mesmo saber se os trailers estão melhor do que o filme (eh, eh, eh)! Se estragares a obra de Dan Brown que mais gostei com este filme, Ron Howard, até te estripo todo!
Bem, a ver vamos. Tom Hanks realmente, não esteve mal no papel de Langdon no filme anterior e penso que também não quererá fazer má figura neste. Tenho a certeza que Ewan McGregor, como o sacerdote mais novo do Vaticano, (quase de certeza que será esse o papel dele), não irá certamente desiludir. É um outro nome sonante de Hollywood (para mim claro, eh, eh, eh, gosto muito dele e fiquei quase nas nuvens quando o vi no trailer!!!), e acredito que tentará nivelar as outras interpretações do filme, que não estejam assim tão boas! Só tenho é pena da actriz que fará de Vittoria Vetra; é feiinha! Acho que a que fez de Sophie Neveu no “O Código” era bem mais gira e fazia melhor par com Tom Hanks. Sim, porque, para quem não saiba, Vittoria Vetra é que passa a ser a namorada oficial de Robert Langdon. Sim, não reparam que no “O Código”, Robert não beija Sophie na boca, no final, dando-lhe antes um beijo na testa? Nessa altura, ele já andava com a Vittoria e telefonava-lhe de vez em quando. É o mal de trocarem de sequência os filmes… O pessoal deve ter ficado à espera de um romance entre as duas personagens e no final… não houve nada. Só quem havia lido “Anjos e Demónios” é que sabia da razão disso…
Bem, acho que sem ter visto ainda o filme, pouco mais haverá a acrecentar que ainda não tenha sido dito.
Com isto, até mais! Vou ver o filme!
“Caprisónie” era assim que lhe chamávamos, era a loucura do sumo uma autêntica festa da fruta, o anúncio de TV tinha um remate do Pantera Negra que logo de seguida entregava os “Caprisónies” aos putos com cabelo à Fernando Gomes.
A embalagem era fixe para estourar, o som era mesmo alto (há muito tempo que não estouro com as embalagens de sumo/leite), e nos dias de festa na escola primária n.º73 do Covelo era quem mais corria para o recreio por que a matrona da funcionária (sim era mesmo uma matrona) em vez de entregar o leite escolar que tinha as regras dos chocolates kinder (+leche-cacao), entregava o “Caprisónie”. Se algum dos colegas dizia que não gostava de “Caprisónie”, era olhado com desdém (as crianças podem ser cruéis) e mesmo que quiséssemos fazer marosca a matrona sabia quais eram os colegas que não consumiam “Caprisónie” (curiosamente esses gostavam imenso do +leche-cacao).
Incrível já faz 40 anos de vida, ainda no outro dia o encontrei na “Reloute d’Áninhas”, foi a partir daí que passei a ter um respeito único por esse fantástico espaço de restauração.
“Reloute d’Áninhas” – Por baixo da Ponte S. João – Invicta Side (Aberto até de Madrugada)
Ao deambular por esta rede de tubos (prefaciando um anormal norte-americano… Bem, anormal o tanas. Um porco capitalista desse novo império) encontrei este desterrado. Assim sendo, e tal como os europeus a uns bons séculos atrás penetraram, de forma a copular, aqueles territórios virgens de além mar, vou penetrar e copular neste blogue, de forma a que estas minhas palavras possam dar a maturidade anarquista a esta folha que se encontra nos tubos da internet (voltando a servir-me de inspiração naquele senhor capitalista norte-americano, do qual me esqueci o nome, mas que pelos vistos tem uma função importante na regulação do transito informativo que circula nesses tais amados tubos).
Senhores e senhoras, o meu nome é Anarquista Falido… que sejam abertas as cortinas do espectáculo vermelho.
Crise, crise, crise… Pois muito bem, caríssimos e caríssimas, estamos em crise. Isso já sabemos, mas tal como o ruído chato do despertador que às 7 da matina toca nos nossos ouvidos, como badalos de animais campestres perdidos numa qualquer rua das nossas queridas metrópoles, é nos sempre relembrado… Assim sendo já chega, ok já entendemos que esta culturazeca barata burguesa, onde os grandes comerciantes dão pelo nome de BPI, MILLENIUM, TOTTA, SANTANDER, e uns tantos mais ocupam o lugar de reis e rainhas de tempos idos, está nas ruas da amargura.
- Claro, que não me venham atirar barro ou argila para a minha cara, pois quer queiramos quer não, estes senhorzecos são os reis e rainhas do antigamente, e nem mesmo este pseudo-estado republicano com assento parlamentar, tem mão nestes novos senhores totalitários… Pois tal como o clero, este pseudo-estado levanta a batina e diz “-Pois muito bem, senhor TOTTA, é todo lá dentro, ou quer só enterrar a pontinha” ao que este novo rei dos tempos modernos diz “-Ó por quem me tomais vós, claro que pode ser todo lá dentro, bem que você pode gritar ou reclamar, mas vai continuar a levantar essa batina de clérigo, uma, duas, três ou mesmo quatro vezes, pois bem sabe que sem o meu poderio nada pode fazer. Assim sendo, ponha lá uma mordaça, cale-se e vai ver que não dói nada… Já agora não tem ai uns milhõeszitos a cair dos seus tintins, é que estou mesmo a necessitar, sabe para levantar aqui uma costelazita”… e claro, este pseudo-estado representativo do clero do antigamente replica, em tom de voz de filme pornográfico dos anos 80, “- Humm, SIM SIM SIM, TENHO TUDO (agora versão dobrada) Ó SI DAME-LO TODO”.
Assim sendo, caros leitores destes tubos cibernéticos, podemos ver que a história tem toda a tendência a repetir-se, não só a história das mentalidades ou dos costumes, mas também a história política e económica, e claro, social (se bem que umas estão ligadas as outras…). Pois nesta ordem de ideias, temos os bancos e banqueiros como Reis e Rainhas, e o estado (digamos pseudo-estado com assento na assembleia da republica) é o clero, e um alimenta o outro (á falta de melhor expressão) … Mas a vingança do pseudo-estado está mesmo ao virar da esquina… Pois daqui a uns tempos vai ser o inverso, vamos ter o pseudo-estado ( a repetição fica sempre bem, quando falamos mal de algo ou de alguém, ajuda a vincar a imagem) a dizer… “-Ó faz favor, seja simpático senhor banqueiro, baixa lá as calcinhas e arrebite esse cuzinho”.
Mas pronto, enquanto eles andam contentinhos da vida a enfiar algo pelo ânus dentro, quem sofre com este coito, sem ser interrompido, é mesmo o povo, sim a plebe. Essa já sofria em tempos idos, e continua a sofrer e com um andar constantemente novo, sem se poder sentar, porque é ela que tem as dores de cu.
Para terminar só quero dizer:
Podemos ter vontade de apertar o escroto das castas burguesas e nobres e políticas, mas quem fica com os tintins esmagados é o povo, os que não podem sair de Portugal para passar férias, e com sorte fazem uma bela romaria em Agosto para o Algarve.
Seguindo o post do meu amigo sobre quem tem medo da Sexta-Feira 13 lembrei-me de vos falar de algo, que embora não seja uma palavra tão difícil de pronunciar o significado é bem mais asqueroso, a Coprofagia.
Não se trata de uma fobia mas sim de um gosto, um coprófago é alguém que curte comer merda!
- Mãe não gosto disto!
- Não gostas? Então olha, COME MERDA!
Para a maioria das pessoas, os excrementos são algo repugnante pelo aspecto, cheiro e (imagino para quem provou) o sabor. Seria interessante conversar com um coprófago a ver se ele ou ela me conseguia explicar o que lhe faz crescer água na boca quando olha para um cagalhão. Será pela cor? Aroma? Textura? Forma? Será que os coprófagos fazem alguma preparação ao excremento? Juntar-lhe umas folhas de louro sal e pimenta e depois levar ao forno até alourar... ou preferem ingerir logo quando sai da fonte e ainda vem quente? Eu quando vou cagar num dia de muito frio até sai fumo do cagalhão, se calhar para um coprófago o meu cu é um fogão!!
Obviamente que esta conversa com um coprófago teria que ser entre refeições a não ser que também seja daqueles que curtem comer vomitado... será que também há nome para essa tara? Tenho que procurar!
Sei que há muitos animais que vivem a comer merda - citando uma bela frase que um feliz dia li nas internets: "Comam merda, milhões de moscas não podem estar enganadas!", por isso pergunto-me até que ponto será nutricional. Será pouco nutricional obviamente, mas quem ingere merda quantas vezes terá que ingerir a mesma merda até o sistema digestivo não conseguir absorver mais nada? Acho que nem é difícil medir, basta arranjar um coprófago e quando chegar ao ponto em que o volume que caga seja igual ao que ingeriu então daquela merda já não se aproveita mais nada. Isto é tudo questões pertinentes que deveriam ser respondidas, há muitos cientistas no desemprego em Portugal que poderiam perfeitamente passar no mínimo uns meses com esta pesquisa. A não ser que seja dificil arranjar um coprófago que não goste de comer a própria merda - "ah e tal, merda de outras fontes sim senhor, agora a que vem dos meus intestinos nem pensar, isso é uma badalhoquice!" - odeio gente esquisita.